sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Miss you.


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Preciso colocar minhas saudades num papel ao meus olhos encharcarem-se. Sinto saudades de quando era amigo de todos e os tinha sempre ao meu lado. De quando nós não fumávamos e erámos apenas caixas enrrustidas, adolescentes encasulados. Doe relembrar a quantidade de pactos que prometi serem eternos. E ainda assim, sinto tanta falta de quando erámos apenas sucos de puberdade. De quando nos deprimíamos uns pros outros sem haver bebida alguma. Quando ainda não sabíamos o que era o sexo. Quando não assumiamos nossa identidade. Sinto falta de quando podia ser super herói, espião ou berrador de besteiras. Sinto falta do catar frutos ao outono que era mais divertido do que ir a festas. Sinto falta de quando erámos juízes um do outro naquelas viagens até nosso futuro. Sinto falta de amores publicados, gargalhadas estranhas e de conversas ao telefone. Sinto falta de um passado. Ah, eu te amo. E sinto uma tremenda dor, desbancando meu orgulho. Prefiro momentos desnudos com você. Em que somos nós mesmo, sem outras 3x4. Na verdade tenho medo de destruir minha Londres. Mas esta, queridos. Esta é a primeira das minhas confissões que não há como ser finalizada, afinal saudade é coisa que não se acaba e as lembranças são recordações que nunca se esquecem.


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I need to put on paper my longings to soak my eyes. I miss when I was friends with everyone and was always by my side. When we smoked and we were not just boxes enrrustidas, cocooned teenagers. Donate to recall the number of agreements that promised to be eternal. And yet, I feel such a lack of juice when we were just puberty. Deprimíamos when the pros with no other drink can. While still did not know what sex was. When The assumption is not our identity. I miss when I could be super hero, spy or shouter of nonsense. I miss the pick up fruit to fall it was more fun than going to parties. I miss when they were judges of each other on those trips to our future. I miss public love, laughter and strange phone conversations. I miss a past. Oh, I love you. And I feel a tremendous pain, beating my pride. I prefer bare moments with you. What are we ourselves, with no other 3x4. Actually I'm afraid of destroying London. But this, dear. This is the first of my confessions that there is no way to close, after all nostalgia is something that never ends and the memories are memories that will never forget.


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